'Escrevo para descobrir o que estou a pensar', dizia John Le Carré. A escrita, porém, transcende os próprios pensamentos. É um ato de descoberta do imanente, do que ainda não foi criado.

O egípcio Thoth, o grego Hermes e o romano Mercúrio são nossos santos padroeiros nessa nobre tarefa de desvendar a Palavra. O Deus da escrita é o descobridor do que ainda não existe, servidor do registo e do relato. É também o Deus da magia, da alquimia, da geometria, da astrologia, do jogo, da narrativa.

No princípio era o Verbo, o Logos, a Palavra. E a escrita é o caminho que nos une a este e ao outro mundo. Nossos interesses díspares se disseminam a partir da palavra, encontrando no escrito seu ponto de contacto.

Gosto de tocar vários instrumentos: conto, poesia, ensaio, aforismo, explorando em cada um diferentes estilos.

Nascido em Lisboa, mas vivendo na Galiza, na vila de Ribadavia, transito entre dois mundos: o urbano e o rural, o contemporâneo e o antigo. Além da literatura, cultivo um profundo interesse por astrologia, música, cinema e história. O futebol é outro amor.

Esta página reúne minhas escritas: o já publicado, o que está por vir e o que permanecerá como rasto desta minha pegada na Terra.

Também estou no Medium, onde traduzo meus escritos para inglês; e em Pedrocosta.info, onde concentro meus interesses e prática astrológica.

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